A baixa autoestima é um dos principais fatores da anorexia , muitas vezes adolescentes ou crianças obesas veem na perda de peso um meio para se sentirem bem aceitos pela sociedade, mas muitas vezes o culto ao corpo ultrapassa o limite do bom senso e da saúde, levando a transtornos alimentares como a anorexia uma das principais causas de morte das mulheres entre 11 e 20 anos em todo mundo.
Acredita-se que uma em cada 250 brasileiras tenha anorexia ou bulimia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou, em 2000, que de 1 a 2% das adolescentes sofriam com pelo menos uma dessas enfermidades. Hoje, estima-se que o número possa chegar a 5% e o conceito de que é uma doença tipicamente feminina está sendo mudado.
O Ambulatório de Bulimia e Transtornos Alimentares (Ambulim) do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq-USP) divulgou esta semana que o número de homens que procuram ajuda para superar transtornos alimentares está aumentando. Em 2008, eles somaram 18% dos atendimentos no Instituto e o alerta é que esse é um retrato em todo o País.
De acordo com o psiquiatra Alexandre Pinto de Azevedo, do Ambulim, uma das dificuldades encontradas para o tratamento masculino é o preconceito em aceitar ser portador de uma doença conceituada erroneamente como exclusivamente feminina. A psiquiatra Paula Melin, do Núcleo de Transtornos Alimentares e Obesidade (Nuttra), no Rio, diz que vivemos uma mudança no padrão de beleza masculino, mesmo processo que aconteceu com as mulheres décadas atrás. “O corpo esguio, com músculos definidos, passou a ser mais cobrado dos homens. Um dos inúmeros dados que mostram concretamente essa mudança é o aumento de anúncios e artigos sobre beleza e tratamentos estéticos nas revistas masculinas”.
Mas vale lembrar anorexia não escolhe sexo, nem idade !
Acredita-se que uma em cada 250 brasileiras tenha anorexia ou bulimia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou, em 2000, que de 1 a 2% das adolescentes sofriam com pelo menos uma dessas enfermidades. Hoje, estima-se que o número possa chegar a 5% e o conceito de que é uma doença tipicamente feminina está sendo mudado.
O Ambulatório de Bulimia e Transtornos Alimentares (Ambulim) do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq-USP) divulgou esta semana que o número de homens que procuram ajuda para superar transtornos alimentares está aumentando. Em 2008, eles somaram 18% dos atendimentos no Instituto e o alerta é que esse é um retrato em todo o País.
De acordo com o psiquiatra Alexandre Pinto de Azevedo, do Ambulim, uma das dificuldades encontradas para o tratamento masculino é o preconceito em aceitar ser portador de uma doença conceituada erroneamente como exclusivamente feminina. A psiquiatra Paula Melin, do Núcleo de Transtornos Alimentares e Obesidade (Nuttra), no Rio, diz que vivemos uma mudança no padrão de beleza masculino, mesmo processo que aconteceu com as mulheres décadas atrás. “O corpo esguio, com músculos definidos, passou a ser mais cobrado dos homens. Um dos inúmeros dados que mostram concretamente essa mudança é o aumento de anúncios e artigos sobre beleza e tratamentos estéticos nas revistas masculinas”.
Mas vale lembrar anorexia não escolhe sexo, nem idade !
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