Uma pesquisa americana demonstrou que 25% das crianças tem um tipo de transtorno alimentar. Se analisarmos a rejeição alimentar este número sobe para 80%. Na maioria dos casos, esta rejeição ocorre quando a mãe na hora das refeições oferece alimentos de baixo valor nutritivo ou compara a criança com outra pessoa. A partir disso a criança pode associar a hora das refeições a um momento desagradável e de aborrecimento, criando traumas com os alimentos.
De acordo com a psicóloga Wanderlea Arruda Mattos, a anorexia infantil não tem as mesmas causas da doença na adolescência. A anorexia infantil existe de duas formas:
1) A criança apresenta nítidos apavoramentos diante da comida, consequentemente recusa o alimento e está associada a insônias severas, comportamentos estranhos e isolamento. Este é mais raro de acontecer.
2) O outro tipo é bastante comum e a vida social da criança é normal. Pode começar nos primeiros meses de vida e alastrar-se por anos. Os pais tentam varias formas de fazer a criança comer, o que muitas vezes faz com que a criança crie traumas e rejeite de uma vez a comida. A coerção física e castigos jamais devem ser usados.
Com crianças pequenas, o essencial é os pais ficarem indiferentes com a alimentação da criança, também não devem se mostrar incomodados com a recusa em comer, nem mesmo falarem mais de comida para a criança, na verdade devem deixar a criança à vontade , pois o apetite da criança pequena é mais sensível. Ela pode momentaneamente perder o apetite por várias razões, por estar doente, gripada, ou pelo crescimento dentário.
Na medida em que cresce, a criança anoréxica tende a desenvolver um traço de personalidade que continua na fase da adolescência, a opinião dada por uma pessoa próxima é sentida como uma ordem e a criança acaba sempre dando uma resposta negativa, é como se toda vez que você chamasse a criança para fazer algo ela colocasse na cabeça de que ninguém manda nela, por isso não vai fazer.
De acordo com a psicóloga Wanderlea Arruda Mattos, a anorexia infantil não tem as mesmas causas da doença na adolescência. A anorexia infantil existe de duas formas:
1) A criança apresenta nítidos apavoramentos diante da comida, consequentemente recusa o alimento e está associada a insônias severas, comportamentos estranhos e isolamento. Este é mais raro de acontecer.
2) O outro tipo é bastante comum e a vida social da criança é normal. Pode começar nos primeiros meses de vida e alastrar-se por anos. Os pais tentam varias formas de fazer a criança comer, o que muitas vezes faz com que a criança crie traumas e rejeite de uma vez a comida. A coerção física e castigos jamais devem ser usados.
Com crianças pequenas, o essencial é os pais ficarem indiferentes com a alimentação da criança, também não devem se mostrar incomodados com a recusa em comer, nem mesmo falarem mais de comida para a criança, na verdade devem deixar a criança à vontade , pois o apetite da criança pequena é mais sensível. Ela pode momentaneamente perder o apetite por várias razões, por estar doente, gripada, ou pelo crescimento dentário.
Na medida em que cresce, a criança anoréxica tende a desenvolver um traço de personalidade que continua na fase da adolescência, a opinião dada por uma pessoa próxima é sentida como uma ordem e a criança acaba sempre dando uma resposta negativa, é como se toda vez que você chamasse a criança para fazer algo ela colocasse na cabeça de que ninguém manda nela, por isso não vai fazer.
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