A criança não comer é uma das principais queixas das mães nos consultórios pediátricos hoje em dia. A Anorexia pode surgir em crianças por influencia familiar devido à falta de relação entre a mãe e o bebê e deve ser tratada antes de se tornar um problema maior.
No ano de 1994 a categoria diagnóstica distúrbio da alimentação na infância foi incluída no DSM IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 4ª edição) da Associação Americana de Psiquiatria estabelecendo-se critérios bem definidos para chegar a este diagnostico.
No ano de 1994 a categoria diagnóstica distúrbio da alimentação na infância foi incluída no DSM IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 4ª edição) da Associação Americana de Psiquiatria estabelecendo-se critérios bem definidos para chegar a este diagnostico.
A alimentação é voltada para a sobrevivência, mas é principalmente um ato de relacionamento do indivíduo com o mundo, é fruto das primeiras relações que ele, criou com a mãe, a família e com tudo que estava a seu redor enquanto ainda era bebê.
Para o bebê, a alimentação representa a afetividade e vínculo com a mãe, por isso o pediatra deve avaliar o vínculo entre a mãe e o filho e todos os possíveis fatores que possam estar determinando ou interferindo nessa relação.
A alimentação da criança é fundamental não só para o seu crescimento, mas é uma fonte de experiências psíquicas e condicionamentos socioculturais.
Levando-se em consideração esses fatores, os problemas relacionados à alimentação da criança poderiam ser evitados ou reduzidos desde os primeiros momentos de vida do bebê, com o pediatra estando atento ao processo da amamentação e ao estabelecimento do vínculo entre a mãe e o filho.
Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria
Nenhum comentário:
Postar um comentário