Cientistas analisando casos de anorexia em irmãos gêmeos concluíram que os fatores genéticos respondem por mais da metade das chances de uma pessoa desenvolver o problema. A maioria dos especialistas acredita que há um forte componente genético na origem da anorexia, um mal que afeta principalmente mulheres e crianças.
O novo estudo "confirma que este distúrbio tem base genética", diz a psiquiatra Cynthia Bulik, da Faculdade de Medicina da Universidade da Carolina do Norte (EUA), uma das autoras deste estudo.
"Temos que parar de ver a anorexia como uma opção. Os pacientes sentem-se culpados, eles ouvem que precisam comer, os pais sentem como se fosse sua culpa, e os planos de saúde não pagam tratamento, pois crêem que isso é uma opção. Isso nos atrasou por décadas", diz ela.
Quem sofre de anorexia tem uma imagem distorcida do próprio corpo, e recusa-se a manter sequer o peso mínimo normal. A Dra. Bulik diz que quem sofre deste mal tem até 10 vezes mais chances de morrer do que uma pessoa saudável da mesma idade.
Segundo a pesquisa, o fator genético responde por 56% do desenvolvimento da anorexia, sendo complementado pelos estímulos psicológicos.
O novo estudo "confirma que este distúrbio tem base genética", diz a psiquiatra Cynthia Bulik, da Faculdade de Medicina da Universidade da Carolina do Norte (EUA), uma das autoras deste estudo.
"Temos que parar de ver a anorexia como uma opção. Os pacientes sentem-se culpados, eles ouvem que precisam comer, os pais sentem como se fosse sua culpa, e os planos de saúde não pagam tratamento, pois crêem que isso é uma opção. Isso nos atrasou por décadas", diz ela.
Quem sofre de anorexia tem uma imagem distorcida do próprio corpo, e recusa-se a manter sequer o peso mínimo normal. A Dra. Bulik diz que quem sofre deste mal tem até 10 vezes mais chances de morrer do que uma pessoa saudável da mesma idade.
Segundo a pesquisa, o fator genético responde por 56% do desenvolvimento da anorexia, sendo complementado pelos estímulos psicológicos.
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